- desta vez, 22 de junho de 2009:
Carolina esperava mais daquele dia, estava sem música, mas queria que fosse melhor, ela se sentou ali, estragou seu estômago mais uma vez, e dessa vez, não era na companhia de um amigo. Pessoas estranhas - e quem não é estranho? - em volta de mesas e pratos ali presentes, carregando restos, até que palavras foram ouvidas rasgando, era como se o tempo deixasse de passar naquele ritmo e passasse a ser próprio e frívolo... De dentro da barriga, tudo parecia tomado. Xeque mate! jogo perdido, e ela desistiu de querer; Durante o tempo vazio mais a frente, aquele dia não fez mais sentido, só sabia que não devia esperar, continuou estragando seu estômago; o que se aprende é que não se deve, e mesmo assim sem querer, Carolina continua a esperar...
Carolina esperava mais daquele dia, estava sem música, mas queria que fosse melhor, ela se sentou ali, estragou seu estômago mais uma vez, e dessa vez, não era na companhia de um amigo. Pessoas estranhas - e quem não é estranho? - em volta de mesas e pratos ali presentes, carregando restos, até que palavras foram ouvidas rasgando, era como se o tempo deixasse de passar naquele ritmo e passasse a ser próprio e frívolo... De dentro da barriga, tudo parecia tomado. Xeque mate! jogo perdido, e ela desistiu de querer; Durante o tempo vazio mais a frente, aquele dia não fez mais sentido, só sabia que não devia esperar, continuou estragando seu estômago; o que se aprende é que não se deve, e mesmo assim sem querer, Carolina continua a esperar...
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